O primeiro transplante de Corona Pollentia e Corona Gemma bem-sucedido sem rejeição, de um doador parahumano para um humano receptor. A operação foi realizada na União Imperial Chinesa durante [EXPURGADO]. O último em uma série de procedimentos experimentais conduzidos em membros do Partido Comunista mantidos na prisão [EXPURGADO]. Acredita-se que esse procedimento foi conduzido com apenas auxílio indireto de parahumanos.
Registros escritos e em vídeo remanescentes indicam que o receptor exibiu um poder similar ao doador com variações mínimas, principalmente uma redução no alcance e controle. O receptor também exibiu uma amnésia progressiva, assim como alucinações e mudanças de personalidade, com o receptor sofrendo com uma dificuldade crescente em distinguir fantasia de realidade.
A prisão [EXPURGADO] foi dizimada em um ataque por forças parahumanas aliadas ao Partido Comunista da China cinco meses após a realização do transplante. Nesse ponto, o receptor estava completamente indiferente a estímulos externos, com ativações irregulares e sem propósito de seu poder ainda observados.
Segundo relatórios, alguns membros da equipe médica envolvidos no transplante foram movidos para outros locais antes ataque, embora o paradeiro atual deles seja desconhecido.
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